quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O QUE UMA PROFESSORA DE CANTO LÍRICO DIRIA SOBRE VOCALISTAS DE HEAVY METAL?


O QUE UMA PROFESSORA DE CANTO LÍRICO DIRIA SOBRE VOCALISTAS DE HEAVY METAL?

26 10 2010



Fonte:
Invisible Orange

Se você é um(a) cantor(a), você deveria estar seguindo o blog de Claudia Friedlander. A professora de canto, que mora em Nova Iorque, dá sábios conselhos não apenas para cantores de todos os tipos, mas também para músicos e pessoas em geral.

Apesar de pelo menos um de seus alunos cantar Metal, Friedlander não sabe nada sobre o gênero. Nós imaginamos o que ela pensaria de alguns dos mais clássicos cantores de Metal – a base do estilo. É raro encontrar alguém que não esteja familiarizado com nenhum destes cantores. Sua perspectiva seria única, livre de uma bagagem cultural.

Nós enviamos a ela cinco canções não identificadas e seus comentários seguem abaixo. Também incluímos as reações iniciais dela, enviada para nós assim que ela escutou os cantores.

1. Bruce Dickinson
Iron Maiden: “The Number of the Beast” (1982)

Primeira reação: “Os dois primeiros caras são tão impecáveis, que apresentam, cada qual a seu jeito, um manifesto de como cantar bem, independente de gêneros musicais”.

Não tenho nada que não seja admiração por este cantor. Ouçam como ele começa com um suave rosnado, e então muda sem problemas para um som alto e cheio, com bastante sustain, que evolui sem esforço a um longo grito! Sua dicção é facilmente inteligível, independentemente do que está cantando e do efeito que busca. Ele consegue cantar as letras de forma ritmicamente intensa sem perder o “ligado” e a dinâmica musical, algo que muitos cantores clássicos lutam para conseguir, especialmente quando interpretam os vários “staccato” e acentuações que misturam os registros de Bellini, Donizetti, etc.

Algumas observações para os meus leitores:

Há uma intensidade visceral e dramática conduzindo esta perfomance. Muitos cantores de Rock e Metal são tenores que alcançam tons muitos mais altos e por muito mais tempo do que os requisitados pelos tenores de ópera. E não é a apenas o microfone que torna isto possível. Estes caras estão cantando com tudo que têm e com um comprometimento incrível. A intenção é uma coisa muito poderosa.

Notem a “irritação” que ocasionalmente colore seu som. Este é um efeito totalmente diferente de uma tensão – toda sua laringe e garganta precisam estar completamente soltas e livres para responder deste jeito. Em alguns dos exemplos a seguir, vocês escutarão cantores fazendo suas vozes soarem deliberadamente mais fracas, estridentes, anasaladas ou “rudes”. Se eles sabem o que estão fazendo, podem fazer todos estes efeitos sem resistências ou problemas. Você pode ver a diferença da mesma forma que faria com um cantor clássico – o canto livre é como uma massagem, enquanto que o canto específico faz você apertar a própria garganta.

2. Ronnie James Dio
Black Sabbath: “Falling Off the Edge of the World” (1981)

Este é mais um ótimo cantor. Sua voz é tão naturalmente ressonante – ele me lembra o Freedie Mercury. Assim como o primeiro cantor, ele canta com um “ligado” perfeito, dicção clara e vibração orgânica e consistente. Ele organiza seu espaço de ressonância para criar um leve rosnado, sem apresentar qualquer resistência à sua respiração. Você pode perceber o quão saudável é sua performance, através da forma em que ele entra e sai de breve momentos de harmonia com entonação impecável.

3. King Diamond
Mercyful Fate: “Gypsy” (1984)



Reação inicial: “Há alguns inoportunos truques de estúdio que me fizeram pensar que havia mais de um cantor, porque eles editaram as partes em que ele muda de um canto cheio para aquela coisa maluca de contra-tenor que ele faz (imagino que ele faça isso ao vivo o tempo todo); como ele sai de um para o outro e o que faz dele incrível, e eu quero escutá-lo mudando de um para o outro”.

Aqui está um canto impressionante. Ele começa com uma voz tenor cheia, carregada de “choros” a la “verismo”, e então muda para um tom ultra-alto em um contra-tenor bem focado, alternando estas duas abordagens ao longo da canção, algumas vezes na mesma frase. Mas não apenas eu não entendo uma única palavra que ele está dizendo, eu nem ao menos sei qual a mensagem ou emoção geral a música deveria ter. Há uma verdade que serve para a música clássica e para qualquer outro estilo: não há necessidade de sacrificar a comunicação em prol de ótimos efeitos como este. Tudo que eu ouço é virtuosidade. No início é legal, mas então fica entediante, e você não deveria se entediar ouvindo Metal.

4. Ozzy Osbourne
Black Sabbath: “War Pigs” (1970)



Reação inicial: “O quarto cara é apenas um mau canto de garganta… Minha garganta se encolheu só de escutá-lo. Quanto tempo durou a carreira dele”?

Este é um cantor com dicção decente e bons instintos musicais, mas nenhuma noção de técnicas de vocal. Ele está forçando demais as cordas vocais, enquanto deixa fluir ar suficiente para que elas consigam falar, mas sua garganta está tão forçada que não há ressonância. Sua pontuação rítmica das letras é muito perturbadora, em contraste com o primeiro cantor, que apresentou a letra com acentuações rítmicas que encaixaram, ao invés de tirar um pouco da fluência da música e da poesia. Minha garganta dói tanto só de escutá-lo, que fiquei tentada a perguntar quanto tempo a carreira dele durou antes de sumir ou de ter necessitado uma cirurgia. Todo o espectro de seu canto está contido dentro de uma única oitava – com a exceção do momento quando ele grita “oh, Lord!” num tom mais alto, em minha opinião o único momento de canto livre em toda a música.

5. Rob Halford
Judas Priest: “Dreamer Deceiver” (1976)

Reação inicial: “O último cara é super talentoso e é o único no qual realmente gostaria de pôr as mãos. Ele demonstra várias técnicas loucas, mas elas não estão bem integradas. Isto não importa muito, porque ele é muito comprometido, expressivo e musical, mas eu poderia ajudá-lo a fazer melhor e mais facilmente”.

Este cantor possui um fabuloso espectro de cores e efeitos vocais para escolher. Sua dicção é fácil de entender e seu fraseado é lindo. Ele começa em um tom tão alto, bonito e ressonante, que me surpreendi ao escutar o quão baixa sua voz verdadeira é quando ele começa a cantar desta forma. Claramente ele canta, de alguma forma, com a laringe elevada quando começa a parte alta, e mais tarde na canção, quando ele muda para um canto mais estridente ou um grito, você nota que sua laringe está numa posição muito mais alta novamente. Os tons altos e os gritos são ótimos, mas eu acho que seria mais impactante se ele dominasse uma técnica vocal que lhe permitisse integrar melhor todas as coisas que ele faz tão bem, primeiramente com o objetivo de incorporar a profundidade e a ressonância de sua natural voz baixa às partes mais altas. Ele é o único dos cinco que eu realmente gostaria que viesse visitar meu estúdio em algum momento.






Fonte: imprensarocker.wordpress.com

domingo, 7 de agosto de 2011

Biografia do Metal Milcia


Banda formada no início de novembro de 2001, tem em sua formação atual, cinco
integrantes: David (bateria), Thiago (baixo), Fernando (guitarra), Derivan (guitarra) e
Carlinhos (vocal).
Tudo começou com as jams realizadas entre David e Fernando (na época
guitarrista da banda Coesão Sonora), na garagem da casa do irmão de David, (Derivan),
nos fins de semana.Com a saída de Fernando da banda Coesão Sonora, os dois
resolveram convidar o então baixista e vocalista da banda R. U. Gilvan para tocarem
músicas das bandas que eles gostavam de ouvir.
A intenção não era formar uma banda, nem tão pouco de Heavy Metal, mas,
no primeiro ensaio, o também guitarrista Derivan, esteve presente, e de cara, quis se
juntar aos companheiros. Tudo estava indo muito bem, mas, faltava uma peça
fundamental, o vocalista. Por não ter alguém na cidade com as características dos
cantores de Heavy Metal, o jeito então foi chamar alguém que pelo menos gostasse do
estilo, convocaram então o amigo Carlinhos, e o bolo saiu melhor que a receita. Em seu
primeiro ensaio apesar do nervosismo de quem nunca cantou, o cara surpreendeu a
todos com um vocal consistente e seguro.
Já com a formação completa, a intenção ainda não era de seguir carreira e sim
divertir-se tocando músicas de bandas como Metallica, Iron Maiden, Black Sabbath,
entre outras do mundo do metal pesado.
Porém, surgiu então uma oportunidade de se apresentar para um público.
Aconteceu em janeiro de 2002 na cidade de Tuparetama, durante um encontro de
motociclistas realizado pelo moto-clube, Carcarás do Pajeú. Sem conhecerem muito o
estilo, o pessoal do grupo de motociclistas resolveu então apostar em uma banda com
um estilo totalmente diferente de tudo o que eles já tinham visto ou ouvido.
Como já era esperado, o público permaneceu estático durante alguns minutos
diante do som pesado que estavam ouvindo, porém, em seguida o que se via, eram
motociclista dos quatro cantos do país pulando e batendo cabeça sem parar, desde então
a banda sempre vem se apresentando em encontros moto-ciclísticos e festivais de rock
na região.
No ano de 2005 o baixista Gilvan, aprovado em um concurso público, teve que
se afastar do grupo, pois não era possível conciliar o trabalho com as atividades da
banda. Sem dúvida, os danos foram enormes, porém ele não afastou-se totalmente de
seus companheiros e em janeiro de 2006, participou do encontro de motociclistas da
cidade de Afogados da Ingazeira, cantando vários sucessos do mundo do rock. Com a
saída de Gilvan, a banda resolveu então convocar pra o seu posto um guitarrista, é isso
mesmo; Além de tocar guitarra, seu instrumento preferido, Tico é um excelente baixista,
e desde então fez parte da família Metal Milícia.
O ano de 2006 trouxe uma grande surpresa; o tão esperado cd foi lançado no
dia 25 de novembro durante as festividades do 4º E.C.A. (Encontro de Cultura
Alternativa). Sendo o primeiro trabalho gravado pela a banda, recebeu o nome de
“Militia of the dragon”, e veio ao mundo com louvor. As pessoas que compareceram ao
centro de cultura (Professor Bernardo Jucá), não só aprovaram o trabalho, mas, também
fizeram questão de levar o disquinho para suas casas autografado pelos integrantes.
No ano de 2007, mais uma vez a banda foi surpreendida, Tico passou no
vestibular e teve que ir morar em outra cidade. Mais uma vez tivemos que correr atrás,
contudo, o universo conspira ao nosso favor, e o nosso ex-integrante, Gilvan, foi
transferido da cidade onde trabalhava de volta a nossa cidade e voltou a compor o nosso
grupo. Com o passar dos tempos, a banda notou “um” certo inconformismo por parte de
Gilvan, e sem maiores explicações, “parece” que ele achou por bem deixar o grupo.
Sem ressentimentos continuamos nossa caminhada sem baixar a cabeça. Convocamos
então para ocupar a sua vaga, Sales, um músico jovem de excelente qualidade, amigo de
longa data.
Porém, parece que a saga do Metal Milícia é mesmo encontrar o baixista certo!
Dois anos após a sua entrada na banda e várias apresentações depois, o companheiros
Sales, envolvido com trabalhos paralelos deixou a nossa banda. Sem brigas, a banda
decidiu chamar um novo integrante, alguém determinado a trilhar os caminhos do
Heavy Metal.
Convocamos então Thiago (Hanibal), mais um jovem músico, talentoso, que
aceitou de cara o nosso desafio.
Em 2011 estamos completando 10 anos de história e com certeza este será um
anos de grandes realizações para a nossa banda.
Ao longo dos anos o Metal Milícia vem se destacando cada vez mais, e a cada
conquista se torna cada vez mais forte consolidando assim o seu futuro.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A maldição dos 27 anos

Os 27 anos são, no mínimo, míticos dentro do universo musical. Alguns dos grandes artistas que o mundo já conheceu coincidentemente vieram a falecer com esta idade. Além do talento inquestionável e da época da vida em que morreram, um outro fator é comum a estas estrelas: a personalidade polêmica.

A lenda (ou maldição, para alguns) conhecida como "Clube dos 27" continua ganhando números para suas estatísticas. Neste sábado, dia 23 de julho, a cantora
Amy Winehouse entrou para a lista e reacendeu a discussão em torno da idade cabalística da música.

Confira a seguir alguns artistas do "Clube dos 27":

Robert Johnson




Robert Johnson morreu em agosto de 1938 e a causa de sua morte nunca foi esclarecida. Fãs afirmam que o cantor de blues foi vítima de um envenenamento em um bar, após supostamente ter flertado com a esposa do dono do estabelecimento. Outra hípotese popular conta que ele teria vendido sua alma ao diabo em troca do inacreditável talento para tocar guitarra.Brian Jones


No já distante 3 de julho de 1969, o músico Brian Jones foi encontrado afogado na piscina de sua casa. A certidão de óbito diz que a morte foi acidental. Mas, como ele era um excelente nadador, muitas suspeitas conspiratórias envolvem o ocorrido. Pouco antes de morrer, o exagerado consumo de drogas fez com que Brian fosse convidado a se retirar da banda que ajudou a fundar: The Rolling Stones.Jimi Hendrix





O legendário guitarrista Jimi Hendrix perdeu a vida asfixiado pelo próprio vômito em um quarto de hotel, na Inglaterra, no dia 18 de setembro de 1970. Na ocasião, Hendrix consumia bebidas e drogas sem a menor moderação.
Janis Joplin





No dia 4 de outubro também de 1970, o mundo perdeu outro grande talento da música. A cantora Janis Joplin teve uma overdose de heroína e veio a falecer na cidade de Los Angeles, na Califórnia.Jim Morrison



No dia 3 de julho de 1971, Jim Morrison morreu na banheira de seu apartamento, em Paris. O relatório oficial diz que um ataque cardíaco tirou a vida do ex-vocalista do The Doors. Apesar disso, 40 anos após a sua morte ainda circulam teorias de overdose e assassinato.Kurt Cobain





Kurt Cobain foi encontrado sem vida no dia 8 de abril de 1994. As investigações policiais afirmam que o ex-líder do Nirvana cometeu suicídio três dias antes nas dependências de sua casa, em Seattle, mas uma boa parte de seus fãs acreditam que ele foi assassinado.Amy Winehouse





No início da tarde de 23 de julho de 2011, a cantora Amy Winehouse foi encontrada morta na casa em que morava localizada no bairro de Camden, ao norte de Londres. Amy tinha um longo histórico envolvendo uso de drogas, bebidas e tentativas de reabilitação.

Fonte:www.cifraclubnews.com.br

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Conheça os Membros da Banda





Para muita gente que conhece a banda, que ja ouviu falar, mas que ainda não conhece os componentes da mesma, preparei esse material só pra vocês conhecerem um pouquinho mais a gente.

Nome: Thiago Marçal  (Baixista)
Idade: 22 anos
Hobbie: Música( tocar e ouvir), assistir filmes.
Banda Preferida: Iron Maiden, Metallica, Ratt, Black Sabbath, Ozzy Osbournie, The Cure.
Quanto tempo está na música: Aproximadamente 4 anos
Mensagem para os Fãs: Nunca desistam de seus sonhos pois aquilo que é seu sempre voltará pra você.








Nome: Carlos Veras (Vocalista)
Idade: 33
Hobbie:Estudar filoofia Hindu
Banda preferida: Maiden, Judas Priest, White Snake, Manowar
Quanto tempo está na música: 10 anos
Recado para os fãs: Auto-confiança, dedicação e estudo são as bases da concretização dos sonhos no mundo da música. Quem vai em sentido contrário só achará a medíocridade.







Nome: Derivan Calado (Guitarrista)
Idade: 35
Hobbie: Automobilismo
Quanto tempo está na música: 20 anos
Recado para os fãs: pra galera q gosta do metal milicia. obrigado pela participação nos shows e pela força.











Nome: Alysson islan (Vocalista)
Idade: 13 anos
Hobbie: Tocar com a banda
Banda preferida: Scorpions
Quanto tempo está na musica: Curtos 6 meses
Recado para os fãs: muito heavy metal para todos









Nome: Fernando Moraes (Guitarrista)
Idade: 30 anos
Hobbie: Música
Banda preferida: Tem um monte, mas, o Angra é imbatível!
Quanto tempo está na musica: 10 anos
Recado para os fãs: Acreditem no heavy metal, enquanto houver Metal Milícia ele jamais morrerá.









Nome: David Calado da Silva (Baterista)
Idade: 28 anos
Hobby: Automodelismo
Banda preferida: Metallica
Quanto tempo na musica:8 anos
Recado para os fãs: Agradeço desde já todos que nos acompanham, desde ontem, hoje e sempre um grande abraço, e aguardem novidades!!!



Nome: Nossos fãs (muitos graças a Deus)
Idade: Eternos
Hobby: Viver e curtir o bom da vida
Banda preferida: Entre muitas Metal Milicia
Quanto tempo na música: Desde sempre
Recado para o Metal Milicia: Nunca desistam de seus objetivos